quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O HOMEM ESTRANHO A SI MESMO....





Como dizia Hegel:



"Com a morte do sensível, começa a vida do UM –
o conhecimento ou a consciência desprovida de atributos
sensíveis, que jamais pode restituir o valor da sensualidade e
a potência emotiva dos homens e das coisas.
O máximo que pode produzir é uma forma
abstrata do homem estranho a si mesmo."


(Obs: No que resta ainda sim se criam inspirações mas, preferia não tê-las.)
Não sei se me despeço ou se apenas coloco uma nova pontuação.
É muito mais difícil do que eu pensava...
Nossos obstáculos nos guiam porém amedrontam...
Claro que a nós mesmos...

Como reconhecer o que vem além dos sentidos? Continuo preferindo as palavras.
Nulas ou completamente atraentes.
Com amplos sentidos, mas, nada além disso.
O eu, deixa pra lá. É tão mais fácil descrever os demais...

Assim os "de menos" nos passam despercebidos

E os sentimentos ficam assim...a mercê de nós mesmos

e sempre a espera do que virá depois...

Dia após dia... (Não vou explicar...nem tentar...é medíocre demais...pura banalidade)

O mais real fica nas cores, odores, toques, sinais.

continuo olhando, continuas dormindo, a fome é forte... O amor é mais.
E assim será....

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