Como dizia Hegel:
"Com a morte do sensível, começa a vida do UM –
o conhecimento ou a consciência desprovida de atributos
sensíveis, que jamais pode restituir o valor da sensualidade e
a potência emotiva dos homens e das coisas.
O máximo que pode produzir é uma forma
abstrata do homem estranho a si mesmo."
"Com a morte do sensível, começa a vida do UM –
o conhecimento ou a consciência desprovida de atributos
sensíveis, que jamais pode restituir o valor da sensualidade e
a potência emotiva dos homens e das coisas.
O máximo que pode produzir é uma forma
abstrata do homem estranho a si mesmo."
(Obs: No que resta ainda sim se criam inspirações mas, preferia não tê-las.)
Não sei se me despeço ou se apenas coloco uma nova pontuação.
É muito mais difícil do que eu pensava...
Nossos obstáculos nos guiam porém amedrontam...
Claro que a nós mesmos...
Como reconhecer o que vem além dos sentidos? Continuo preferindo as palavras.
Nulas ou completamente atraentes.
Com amplos sentidos, mas, nada além disso.
O eu, deixa pra lá. É tão mais fácil descrever os demais...
Assim os "de menos" nos passam despercebidos
E os sentimentos ficam assim...a mercê de nós mesmos
e sempre a espera do que virá depois...
Dia após dia... (Não vou explicar...nem tentar...é medíocre demais...pura banalidade)
O mais real fica nas cores, odores, toques, sinais.
continuo olhando, continuas dormindo, a fome é forte... O amor é mais.
Como reconhecer o que vem além dos sentidos? Continuo preferindo as palavras.
Nulas ou completamente atraentes.
Com amplos sentidos, mas, nada além disso.
O eu, deixa pra lá. É tão mais fácil descrever os demais...
Assim os "de menos" nos passam despercebidos
E os sentimentos ficam assim...a mercê de nós mesmos
e sempre a espera do que virá depois...
Dia após dia... (Não vou explicar...nem tentar...é medíocre demais...pura banalidade)
O mais real fica nas cores, odores, toques, sinais.
continuo olhando, continuas dormindo, a fome é forte... O amor é mais.
E assim será....
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